uma casa de 380 metros quadrados esculpida a partir de um traço à mão. não foi desenhada para impressionar, foi desenhada para lembrar. lembrar que habitar é um verbo sagrado. e que toda matéria carrega intenção. a planta nasce do gesto de um artista, onde cada curva é símbolo, cada sala é pausa, cada janela é uma pergunta. paredes de concreto aparente sustentam o silêncio, tijolos de vidro filtram a luz como uma respiração, e a taipa de mão, no centro da casa, nos lembra que futuro sem ancestralidade é só ruído. os móveis não foram escolhidos — foram compostos. como se a tipografia ganhasse peso e volume. função e alma. aqui, arte, arquitetura e natureza não são três disciplinas: são o mesmo corpo. em parceria com @bla_arq, esse projeto manifesta o impossível: uma casa onde a ideia habita o concreto. um espaço que não serve só pra morar. serve pra sentir. serve pra lembrar quem você era antes da pressa.
uma casa de 380 metros quadrados esculpida a partir de um traço à mão. não foi desenhada para impressionar, foi desenhada para lembrar. lembrar que habitar é um verbo sagrado. e que toda matéria carrega intenção. a planta nasce do gesto de um artista, onde cada curva é símbolo, cada sala é pausa, cada janela é uma pergunta. paredes de concreto aparente sustentam o silêncio, tijolos de vidro filtram a luz como uma respiração, e a taipa de mão, no centro da casa, nos lembra que futuro sem ancestralidade é só ruído. os móveis não foram escolhidos — foram compostos. como se a tipografia ganhasse peso e volume. função e alma. aqui, arte, arquitetura e natureza não são três disciplinas: são o mesmo corpo. em parceria com @bla_arq, esse projeto manifesta o impossível: uma casa onde a ideia habita o concreto. um espaço que não serve só pra morar. serve pra sentir. serve pra lembrar quem você era antes da pressa.